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Faces coloridas das resistências indígenas

Faces coloridas das resistências indígenas

Roberto Liebgott
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Lá estão elas e eles em movimento, caminhando, segurando as mãos e entoando cantos sagrados, de esperança e libertação.

Cocares, pinturas nos rostos e corpos, expressões faciais de luta e resistência, enfrentando as adversidades num país gerado e sustentado por estruturas de violências.

Vozes e gestos de protestos, cobram justiça, segurança, paz e demarcação dos territórios, assegurando-se, no futuro, os direitos tradicionais e originários.

Unem-se aos indígenas e quilombolas as militâncias populares, sociais, ambientais e juntos tecem teias e redes de convivências, tendo como horizonte um país sem racismo e intolerância.

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Seguem todos, numa só voz, contra a tese genocida do marco temporal, cobrando do judiciário uma decisão coerente, que garanta, aos povos, os seus direitos constitucionais.

Os povos todos, das múltiplas culturas, das diversidades étnicas e linguísticas, das espiritualidades e ancestralidades nos apontam, nestes tempos sombrios, os caminhos do Bem Viver e da Terra Sem Mal.