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No Rio Grande do Sul, comunidade Guarani se posiciona contra o Marco Temporal

No Rio Grande do Sul, comunidade Guarani se posiciona contra o Marco Temporal

Roberto Liebgott
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Na Tekoa Mbya Guarani Jatai’ty, de Cantagalo, Viamão/RS, houve atividades escolares e manifestações contra a tese do Marco Temporal nesta semana e pela defesa dos direitos originários dos Povos Indígenas do Brasil.

Fotos Roberto Liebgott/CIMI Sul.

Aproxima-se a data do julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal/STF, do Recurso Extraordinário – 1.017.365 – de repercussão geral, através do qual, se discute a tese do marco temporal e os direitos originários dos povos indígenas, expressos na Constituição Federal, Artigo 231.

Fotos Roberto Liebgott/CIMI Sul.

As comunidades estão apreensivas e convidam a todos e todas a se somarem nas mobilizações pedindo, aos ministros do STF, que julguem esse processo tendo como parâmetro a Constituição Federal e não os grupos econômicos de grileiros, garimpeiros, fazendeiros, mineradoras e outros predadores dos territórios e do meio ambiente.

Não ao Marco Temporal! Demarcação Já!

Assista a fala da liderança: 

Veja mais imagens – (Fotos: Roberto Liebgott/Cimi Sul)

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